Cal Cavaquear Zinco Complexo – Cápsulas 360 Nature’s Life

Nature’s Life – Cal Cavaquear Zinco Complexo – 360 Cápsulas

Nature’ Vida Cal Cavaquear Zinco Complexo é um compreensivo fórmula com traçar minerais e Vitamina D pretendido para fornecer nutritivo apoiar para saudável ossos e dentes. O exercício regular e uma dieta saudável com cálcio suficiente ajudam os adolescentes e jovens adultos brancos e mulheres asiáticas a manter uma boa saúde óssea e podem reduzir o alto risco de osteoporose mais tarde na vida. A ingestão total de mais de 2,000 mg de cálcio não oferece nenhum benefício adicional à saúde dos ossos. O cálcio destina-se a fornecer suporte nutritivo para ossos saudáveis quando tomado com vitamina D, magnésio, cobre e zinco. O cálcio também se destina a fornecer suporte nutritivo para um sistema cardiovascular saudável.

Recursos e Benefícios:

• Com minerais de traço
• Sem leite
• Suplemento de Cálcio Quelatado

Cálcio
O cálcio é o mineral mais abundante e essencial no corpo humano. Dos dois a três quilos de cálcio contidos no corpo médio, 99 % está localizado nos ossos e dentes. O cálcio é necessário para formar ossos e dentes e também é necessário para a coagulação sanguínea, a transmissão de sinais nas células nervosas e a contração muscular. A importância do cálcio para prevenir a osteoporose é provavelmente o seu papel mais conhecido.

Aviso: Suplementos de cálcio devem ser evitados por pacientes com câncer de próstata.

Onde é encontrada?
A maior parte do cálcio dietético vem de produtos lácteos. O mito de que o cálcio dos laticínios não é absorvido não é apoiado por pesquisas científicas. Outras boas fontes incluem sardinha, salmão enlatado, vegetais de folhas verdes e tofu.

Quem é provável que seja deficiente?
Deficiência grave de cálcio ou vitamina D leva a uma condição chamada raquitismo em crianças e osteomalácia em adultos. Como a vitamina D é necessária para a absorção de cálcio, pessoas com condições que causam deficiência de vitamina D (por exemplo, insuficiência pancreática) também podem desenvolver uma deficiência de cálcio. Vegans (vegetarianos puros), pessoas com pele escura, aqueles que vivem em climas do norte e pessoas que ficam em casa quase o tempo todo têm mais probabilidade de serem deficientes em vitamina D do que as outras pessoas. Os veganos geralmente comem menos cálcio e vitamina D do que as outras pessoas. A maioria das pessoas comem bem abaixo da quantidade recomendada de cálcio. Acredita-se que essa falta de cálcio na dieta contribua para o risco de osteoporose, particularmente em mulheres brancas e asiáticas.

Quanto é normalmente consumido?
A Academia Nacional de Ciências estabeleceu diretrizes para o cálcio que são 25 – 50 % superiores às recomendações anteriores. Para idades de 19 a 50 , recomenda-se que o consumo de cálcio seja de 1,000 mg dia; para adultos com mais de idade 51 , a recomendação é 1,200 mg diariamente. A quantidade suplementar mais comum para adultos é 800 – 1,000 mg por dia. Recomendações gerais para ingestões diárias mais altas ( 1,200 – 1,500 mg ) geralmente incluem o cálcio que a maioria das pessoas consome de suas dietas. Estudos indicam que a quantidade diária média de cálcio consumida pelos americanos é de aproximadamente 500 – 1,000 mg.

Existem efeitos colaterais ou interações?
Constipação, inchaço e gases às vezes são relatados com o uso de suplementos de cálcio. Uma ingestão muito alta de cálcio de produtos lácteos e carbonato de cálcio suplementar foi relatada no passado para causar uma condição chamada “síndrome do alcalino do leite”. Esta toxicidade raramente é relatada hoje porque a maioria dos médicos não diz mais às pessoas com úlceras para usar essa abordagem como tratamento para sua condição.

Pessoas com hiperparatireoidismo, doença renal crônica ou cálculos renais não devem suplementar com cálcio sem consultar um médico. Para outros adultos, a quantidade mais alta normalmente sugerida pelos médicos ( 1,200 mg por dia) é considerada bastante segura. Pessoas com câncer de próstata devem evitar suplementar com cálcio.

No passado, os suplementos de cálcio nas formas de farinha de ossos (incluindo MCHC), dolomita e concha de ostra às vezes tinham níveis mais altos de chumbo do que o permitido pelos rigorosos regulamentos da Califórnia, embora geralmente menos que os níveis estabelecidos pelo governo federal. Formas “refinadas” (que incluem MCC, citrato de cálcio e a maior parte do carbonato de cálcio) têm baixos níveis. Mais recentemente, uma pesquisa com suplementos de cálcio vendidos sem receita descobriu níveis baixos ou indetectáveis de chumbo na maioria dos produtos, representando um declínio acentuado no teor de chumbo dos suplementos de cálcio desde 1993 . Pessoas que decidem consumir farinha de ossos, dolomita, concha de ostra ou cálcio de coral por longos períodos de tempo podem entrar em contato com a empresa fornecedora de suplementos para solicitar análises laboratoriais independentes que mostrem níveis mínimos de chumbo.

Alguns estudos mostraram que o cálcio compete pela absorção com vários outros minerais, enquanto outros estudos não encontraram tal competição. Para estar no lado seguro, alguns médicos recomendam que as pessoas que tomam cálcio por longos períodos de tempo também devem tomar um suplemento multimineral.

Um estudo mostrou que tomar cálcio pode interferir na absorção do fósforo, que, como o cálcio, é importante para a saúde dos ossos. Embora a maioria das dietas ocidentais contenha quantidades abundantes ou mesmo excessivas de fósforo, os idosos que suplementam com grandes quantidades de cálcio podem estar em risco de desenvolver deficiência de fósforo. Por esta razão, os autores deste estudo recomendam que, para pessoas idosas, pelo menos parte do cálcio suplementar seja tomado na forma de fosfato tricálcico ou alguma outra preparação contendo fósforo.

O papel mais importante da vitamina D é manter os níveis sanguíneos de cálcio. Por isso, muitos médicos recomendam que aqueles que suplementam com cálcio também suplementem com 400 UI de vitamina D por dia.

Animal estudos mostraram que os ácidos graxos essenciais (EFAs) aumentam a absorção de cálcio do intestino, em parte aumentando os efeitos da vitamina D e reduzindo a perda de cálcio na urina.

A suplementação de lisina aumenta a absorção de cálcio e pode reduzir sua excreção. Como resultado, alguns pesquisadores acreditam que a lisina pode, eventualmente, ter um papel na prevenção e no tratamento da osteoporose.

Magnésio
O magnésio é um mineral essencial para o corpo humano. Este é necessário para a formação de ossos, proteínas e ácidos graxos, produzindo novas células, ativando vitaminas B, relaxando os músculos, coagulando o sangue e formando adenosina trifosfato (ATP; a energia que o corpo controla). A secreção e ação da insulina também requerem magnésio.

Onde é encontrada?
Nozes e grãos são boas fontes de magnésio. Feijão, vegetais verde-escuros, peixe e carne também contêm quantidades significativas.

Quem é provável que seja deficiente?
A deficiência de magnésio é comum em pessoas que tomam diuréticos com prescrição de depleção de potássio. Tomar muitos laxantes também pode levar à deficiência. Alcoolismo, queimaduras graves, diabetes e insuficiência cardíaca são outras possíveis causas de deficiência. Em um estudo de pessoas afro-americanas urbanas (predominantemente do sexo feminino), a prevalência geral de deficiência de magnésio foi de 20 %. Pessoas com histórico de alcoolismo tinham seis vezes mais chances de ter deficiência de magnésio do que pessoas sem essa história. O baixo status de magnésio visto em alcoólatras com cirrose hepática contribui para o desenvolvimento da hipertensão nessas pessoas.

Quase dois terços das pessoas em unidades hospitalares de terapia intensiva foram encontradas com deficiência de magnésio. Deficiência também pode ocorrer em pessoas com diarréia crônica, pancreatite e outras condições associadas à má absorção.

Fadiga, ritmos cardíacos anormais, fraqueza muscular e espasmo, depressão, perda de apetite, apatia e depleção de potássio podem resultar de uma deficiência de magnésio. Pessoas com esses sintomas devem ser avaliadas por um médico antes de tomar suplementos de magnésio.

Como mencionado anteriormente, os níveis de magnésio foram encontrados para ser baixa em pessoas com síndrome da fadiga crônica.

As deficiências de magnésio que são graves o suficiente para causar sintomas devem ser tratadas por médicos, pois podem necessitar de administração intravenosa de magnésio.

Quanto é normalmente consumido?
A maioria das pessoas não consome magnésio suficiente em suas dietas. Muitos médicos orientados nutricionalmente recomendam 250 – 350 mg por dia de magnésio suplementar para adultos.

Existem efeitos colaterais ou interações?
Os comentários nesta seção estão limitados aos efeitos de tomar o magnésio oral. Os efeitos colaterais do uso intravenoso de magnésio não são discutidos.

Tomando muito magnésio, muitas vezes leva a diarréia. Para algumas pessoas isso pode acontecer com valores tão baixos quanto 350 – 500 mg por dia. Problemas mais sérios podem se desenvolver com a ingestão excessiva de magnésio pelos laxantes contendo magnésio. No entanto, é improvável que as quantidades de magnésio encontradas em suplementos nutricionais causem tais problemas. Pessoas com doença renal não devem tomar suplementos de magnésio sem consultar um médico.

A vitamina B6 aumenta a quantidade de magnésio que pode entrar nas células. Como resultado, esses dois nutrientes são freqüentemente tomados juntos. O magnésio pode competir pela absorção com outros minerais, particularmente o cálcio. Tomar um suplemento multimineral evita esse problema em potencial.

Zinco
O zinco é um mineral essencial que é um componente de mais de 300 enzimas necessárias para reparar feridas, manter a fertilidade em adultos e crescer em crianças, sintetizar proteínas, ajudar as células a se reproduzir, preservar a visão, aumentar a imunidade e proteger contra radicais livres, entre outras funções.

Onde é encontrada?
Boas fontes de zinco incluem ostras, carne, ovos, frutos do mar, ervilhas de olhos pretos, tofu e gérmen de trigo.

Quem é provável que seja deficiente?
As deficiências de zinco são bastante comuns em pessoas que vivem em países pobres. Fitato, uma substância encontrada em pães sem fermento (pita, matzos e alguns biscoitos) reduz significativamente a absorção de zinco, aumentando a chance de deficiência de zinco. No entanto, a deficiência de zinco induzida pelo fitato parece ser um problema significativo apenas para as pessoas que já consomem pequenas quantidades de zinco.

Mesmo em países desenvolvidos, mulheres grávidas de baixa renda e adolescentes grávidas correm o risco de apresentar deficiências marginais de zinco. A suplementação com 25 – 30 mg por dia melhora o resultado da gravidez nesses grupos.

Pessoas com cirrose hepática parecem ser comumente deficientes em zinco. Essa deficiência pode ser devido à má absorção de zinco relacionada à cirrose.

Pessoas com síndrome de Down também são comumente deficientes em zinco. O fornecimento de suplementos de zinco para crianças com síndrome de Down foi relatado para melhorar a imunidade prejudicada e a função da tireóide, embora a ingestão ideal de zinco para pessoas com síndrome de Down ainda não esteja clara.

Crianças com alopecia areata (áreas irregulares de perda de cabelo) foram relatadas como deficientes em zinco.

A dieta média freqüentemente fornece menos do que a Dieta Alimentar Recomendada para o zinco, particularmente em vegetarianos. Até que ponto (se houver) esses pequenos déficits na ingestão de zinco criam problemas clínicos ainda não está claro. No entanto, um suplemento de baixa potência ( 15 mg por dia) pode preencher lacunas dietéticas. Deficiências de zinco são mais comuns em alcoolistas e pessoas com anemia falciforme, problemas de má absorção e doença renal crônica.

Quanto é normalmente consumido?
A ingestão moderada de zinco, aproximadamente 15 mg diariamente, é adequada para evitar deficiências. Níveis mais altos (até 50 mg tomados três vezes por dia) são reservados para pessoas com certas condições de saúde, sob a supervisão de um médico. Para aliviar os sintomas do resfriado, os losangos que fornecem 13 – 25 mg de zinco na forma de gluconato de zinco, gluconato de zinco-glicina ou acetato de zinco geralmente usado com freqüência, mas apenas por vários dias.

Existem efeitos colaterais ou interações?
Ingestão de zinco em excesso de 300 mg por dia foi relatada por prejudicar a função imunológica. Algumas pessoas relatam que as pastilhas de zinco causam dor de estômago, náusea, irritação na boca e mau gosto. Uma fonte relata que problemas gastrointestinais, gosto metálico na boca, sangue na urina e letargia podem ocorrer da suplementação crônica de zinco oral sobre 150 mg por dia, mas essas alegações são infundadas. Na forma tópica, o zinco não tem efeitos colaterais conhecidos quando usado como recomendado. No entanto, foi relatado que o uso de spray nasal de zinco causa uma perda grave ou completa da função do olfato em pelo menos dez pessoas. Em alguns desses casos, a perda do olfato foi duradoura ou permanente.

Pesquisas preliminares sugeriram que pessoas com doença de Alzheimer devem evitar suplementos de zinco. Mais recentemente, evidências preliminares em quatro pacientes realmente mostraram melhora na função mental com a suplementação de zinco. Em uma revisão convincente da pesquisa sobre o zinco / doença de Alzheimer, talvez o mais respeitado pesquisador de zinco do mundo tenha concluído que o zinco não causa ou exacerba os sintomas da doença de Alzheimer.

O zinco inibe a absorção de cobre. A deficiência de cobre pode resultar em anemia, níveis mais baixos de colesterol HDL (“bom”), distúrbios neurológicos e arritmias cardíacas. A ingestão de cobre deve ser aumentada se a suplementação de zinco continuar por mais de alguns dias (exceto para pessoas com doença de Wilson). Algumas fontes recomendam uma relação 10 : 1 de zinco para cobre. Evidências sugerem que não mais que 2 mg de cobre por dia seja necessário para prevenir a deficiência de cobre induzida por zinco. Muitos suplementos de zinco incluem o cobre na formulação para evitar a deficiência de cobre induzida pelo zinco. Foi relatado que a deficiência de cobre induzida por zinco causa anemia reversível e supressão da medula óssea. Além disso, há relatos de casos de anormalidades neurológicas devido à deficiência de cobre em pessoas que estavam usando grandes quantidades de certos cremes dentais amplamente disponíveis que continham altas concentrações de zinco.

Em um estudo de pessoas idosas com degeneração macular, a suplementação com 80 mg de zinco por dia durante uma média de cerca de 6 anos aumentou em cerca de 50 % da incidência de hospitalizações por causas geniturinárias (como infecções do trato urinário, pedras nos rins e retenção urinária). Nesse estudo, o cobre também foi dado, mas em uma forma que não pode ser absorvida pelos seres humanos (óxido de cobre). O efeito adverso relatado do zinco pode ter sido devido em grande parte à deficiência de cobre induzida pelo zinco, que poderia ser evitada tomando cobre em uma forma diferente do óxido cúprico. No entanto, seria prudente para pessoas idosas que desejam tomar grandes quantidades de zinco para consultar um médico.

A deficiência marginal de zinco pode ser um fator contribuinte em alguns casos de anemia. Em um estudo de mulheres com anemia normocítica (ou seja, seus glóbulos vermelhos eram de tamanho normal) e baixa capacidade total de ligação de ferro (um exame de sangue frequentemente usado para avaliar a causa da anemia), a suplementação combinada de ferro e zinco melhorou significativamente a anemia enquanto o ferro ou o zinco suplementado isoladamente tiveram apenas efeitos leves. A suplementação com zinco, ou zinco e ferro juntos, foi encontrada para melhorar o status da vitamina A em crianças com alto risco de deficiência dos três nutrientes.

O zinco compete pela absorção com cobre, ferro, cálcio e magnésio. Um suplemento multimineral ajudará a evitar desequilíbrios minerais que podem resultar da ingestão de quantidades elevadas de zinco por longos períodos de tempo.

N-acetilcisteína (NAC) pode aumentar a excreção urinária de zinco. Usuários de longo prazo do NAC podem considerar a adição de suplementos de zinco e cobre.

Há alguma interação medicamentosa?
Certos medicamentos podem interagir com o zinco.

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